sexta-feira, 15 de julho de 2011

E FECHANDO A SEMANA...

Solte a panela!

Bom dia.

A semana foi um tanto quanto cheia, com muitos compromissos tomando a maior parte de nosso tempo e por este motivo não atualizamos esse nossa espaço com a frequência diária que estamos acostumados, mas prometemos retomar na próxima com força total.

Mas para fechá-la de forma positiva hoje trazemos um texto que é uma contribuição oferecida pelo Fernando, Coordenador da Unidade Chácara Santo Antonio, que encontrou-o numa de suas leituras e, entendeu ser interessante dividir com todos.

Logo, aproveite o texto, aprecie a leitura, tire o máximo de proveito dele para o seu dia, seu fim de semana, ou melhor, para a sua vida de um modo geral.

Um forte abraço, tenha um ótimo dia e um excelente fim de semana!

Segue:

Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.

A época era de escassez, porém, seu faro aguçadosentiu o cheiro de comida e o conduziua um acampamento de caçadores.

Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.

Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.

Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.

Na verdade, era o calor da tina...

Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.

O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.

Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.

Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e

mais alto ainda rugia.

Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvorepróxima à fogueira, segurando a tina de comida.

O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Conclusão: Quando terminei de ouvir esta história, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.

Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.

Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.

Principalmente velhas crenças, velhos hábitos, velhas rotinas, enfim, toda sorte de experiências do passado que julgamos serem úteis no presente, só porque um dia nos serviu como base para algumas conquistas.

Só que esquecemos que estamos noutro tempo, outra época, outro momento, onde as ações devem ser realizadas de acordo com o cenário atual, que por via de regra é diferente do anterior, pois tudo muda, não é verdade?

Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece ser o melhor vai lhe dar condições de prosseguir e de ser feliz.

Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Solte a panela!


7 comentários:

viviane disse...

Bom dia !
Panela solta ,rs ...

dellano silva lopes disse...

Bom dia, obrigado pelas orientações !

Sem mas,

Dellano Lopes.

Anônimo disse...

Bom dia !!! Jorge Alexandre Afonso

Daniel Sena disse...

Bom dia.

Fabio. Deloitte disse...

Bom dia a todos

Ciente

Parabens Fernando .

Anônimo disse...

Bom dia.

Obrigado pelas orientações.

Deilson Silva. ( Mcassab)

Anônimo disse...

Bom dia, Diogo Ferreira.