segunda-feira, 28 de novembro de 2011

MENSAGEM PARA A SEMANA...


A lebre e a tartaruga

Nenhum dos animais aguentava mais ouvir a lebre se gabar de suas longas pernas e a velocidade incrível.  Ela era realmente rápida, mas o sucesso tinha lhe subido à cabeça e ela olhava a todos com desdém.

- Nunca perdi uma corrida na vida.  Deixo sempre os outros para trás, comendo poeira.  Todos perderam a coragem de me desafiar.  Também, duvido que alguém seja tão bobo a esse ponto!

- Pois eu a desafio! – disse a tartaruga, para espanto de todos.  Justo ela, que era conhecida como o animal mais lento de toda floresta.

- Você deve estar brincando… - comentou a lebre olhando de propósito para as patas curtas e grossas da tartaruga. – Bem, como você insiste eu posso ganhar de você muito facilmente, a corrida está marcada para o próximo domingo.

Ficou combinado assim.  Os bichos compareceram em massa para assistir ao desafio, a maioria morrendo de pena da tolice da tartaruga, que, conforme acreditavam, não iria passar da primeira curva.  O sinal foi dado e os concorrentes partiram.  A lebre saiu em disparada, e a tartaruga seguiu num ritmo lento, embora com passadas valentes.  Certa de sua vitória, já que ia demorar mesmo para a tartaruga cruzar a linha de chegada, a lebre resolveu tirar uma soneca no meio do caminho.  Assim, também, aproveitava para desmoralizar sua adversária.  Ajeitou-se na sombra de uma árvore e dormiu profundamente.

No entanto, a lebre dormiu tanto, e num sono tão profundo, que sequer viu a tartaruga passar.  Acordou de supetão com a gritaria dos outros animais, que assistiam à tartaruga cruzar a linha de chegada em primeiro lugar.  Era tarde demais!

Moral da história:

O excesso de confiança leva à negligência no trabalho e a consequência disso é uma só, a derrota em situações onde ela seria impossível de acontecer.

Portanto, confiança é bom sim, faz bem, mas na medida certa, porque em excesso leva a desconsiderar o perigo de derrota, e isso ocorrendo, ela será iminente.

Pense nisso.

Um forte abraço, tenha um ótimo dia e uma excelente semana!

PARA PENSAR...


"De todos os perigos, o maior é subestimarmos o nosso inimigo. "(Pearl S. Buck)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

NEWS: Projeto de lei que proíbe garupas em motos é aprovado em SP


Circulação de motos com carona fica proibida em dias úteis da semana, segundo projeto aprovado na Assembleia. Sindicato é contra

Foi aprovado, na Assembleia Legislativa de São Paulo, o projeto de lei de autoria do deputado Jooji Hato (PMDB) que proíbe a circulação de motocicletas com caronas (“garupas”) em dias úteis da semana (segunda a sexta-feira) no Estado. Se for sancionada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a medida passará em cidades paulistas com mais de 1 milhão de habitantes. O Sindicato responsável pela categoria é contra a decisão.

De acordo com o projeto, a proibição visa proporcionar mais segurança aos motociclistas, já que pesquisas da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mostram que o número de motociclistas mortos em acidentes de trânsito aumentou 11,7% em 2010, e diminuir a quantidade de assaltos em que duas pessoas em uma moto abordam motoristas parados no trânsito ou clientes que saem de agências bancárias. O projeto cita que motoqueiros estão envolvidos em 61,5% dos crimes contra o patrimônio, segundo dados do Departamento de Polícia da Capital (Decap).

A Assembleia aprovou o projeto na terça-feira (22) considerando que a medida não tem qualquer impedimento legal, é viável financeiramente e necessária, ao considerar os argumentos expostos. As bancadas do PT, PV, PRB e o deputado Olímpio Gomes (PDT) manifestaram votos contrários à iniciativa.

O Sindicato que representa os motoboys de São Paulo (Sindimoto SP) é contra a decisão da Assembleia. Em nota, o presidente da entidade, Gilberto Almeida dos Santos, afirma que a lei não vai gerar a diminuição de assaltos ou acidentes de trânsito. “Isso é um absurdo e um tremendo retrocesso na liberdade das pessoas de irem e virem, de moto, a seus trabalhos, passeios e até transportar pessoas para hospitais”, diz Santos.

Fonte: Portal iG em 23/11/2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

MENSAGEM PARA A SEMANA...


O javali e a raposa

Uma raposa passeava calmamente pela floresta e até estranhou que tudo estivesse tão tranquilo.  Não se podia ouvir nenhum animal brigando com outro pela fêmea ou ara disputar territórios, não havia barulho nem movimentação de caçadores por perto e até os filhotes pareciam ter resolvido dar um descanso aos ouvidos dos habitantes da mata.  A raposa mal podia acreditar:

- Ah, que dia maravilhoso!  Quanta tranquilidade! – disse para si mesma, sentindo os raios de sol por entre as árvores.

Toda aquela paz não poderia durar muito mesmo.  A raposa ouviu um barulho de algo que raspava nas árvores e logo encontrou o javali, que afiava suas grandes presas, esfregando-a vigorosamente contra os troncos.

- Como você é bobo – comentou a raposa. – Para que ter todo esse trabalho se a floresta está numa calmaria só e não há nem sinal de caçadores ou outros inimigos?

O javali olhou de lado para a raposa, sem interromper seu trabalho, e lhe respondeu:

- Pode parecer perda de tempo e talvez você até esteja certa, mas quando a minha vida e minha família estão em jogo, tenho de estar sempre pronto.  Quando o inimigo atacar posso não ter tempo suficiente para afiar as presas.

Mora da história:

Essa pequena fábula ilustra bem dois tipo de comportamentos distintos e também encontrados no ser humano, veja:

1)    O de acomodação, que leva a pessoa a relaxar num momento de tranquilidade ou calmaria, deixando-a despreparada para ação rápida quando necessário, levando-a a cometer erros primários por causa do relaxamento e, se surpresas ou imprevistos que surgirem, estes tomarão proporções ainda maiores porque ela não estava preparada para eles;

2)     O de concentração, que leva a pessoa ficar sempre em estado de alerta, deixando-a preparada sempre para a ação rápida quando necessário, levando-a a evitar cometer erros primários devido ao seu estado de prontidão e, se surpresas ou imprevistos surgirem, estes serão rapidamente absorvidos e resolvidos, porque sua condição lhe permite respondo à altura destes;

Como é de seu conhecimento estamos dentro do período mais intenso do nosso segmento, o qual não podemos dar-nos o luxo de conduzir nossos dias com o primeiro comportamento (raposa) como padrão, por mais tranquilo que alguns destes dias possam parecer.

Trabalhe sempre tendo o segundo comportamento (javali) como padrão, pois se todos adotarmos esse comportamento, juntos atravessaremos este período com sucesso e, colheremos os frutos dessa postura coletiva correta.

Pense nisso.

Um forte abraço, tenha um ótimo dia e uma excelente semana!

PARA PENSAR...


"Nenhum trabalho de qualidade pode ser feito sem concentração e auto-sacrifício, esforço e dúvida."(Max Beerbohm)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

MENSAGEM PARA A SEMANA...


O Melhor Milho

Todos os anos aquele fazendeiro recebia o primeiro prêmio máximo pela qualidade de sua lavoura de milho na exposição de seu estado.

Certa vez um jornalista, intrigado ao descobrir que ele fornecia suas “sementes campeãs” para os fazendeiros vizinhos, lhe fez a seguinte pergunta:

- Como você se permite compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos, se eles competirão com você todos os anos?

E o fazendeiro respondeu:

- Bem, você não sabe? O vento espalha o pólen do milharal de lavoura para lavoura. Se meus vizinhos cultivarem milho inferior, a polinização cruzada vai certamente degradar a qualidade do meu milho. Portanto, se eu pretendo cultivar um milho de qualidade, eu tenho de ajudar meus vizinhos a cultivar um bom milho.

Moral da história:

Em uma equipe de alto desempenho, o bem estar individual está firmemente ligado ao bem estar de todos. 

À medida que cada membro da equipe contribui com o seu melhor, todos têm a oportunidade de aperfeiçoar-se e melhorar continuamente suas próprias contribuições à equipe.  

À medida que cada um se fortalece, toda a equipe se torna mais forte, mais dinâmica, mais eficaz, enfim, torna-se uma equipe extraordinária, uma equipe vencedora.

Pense nisso.

Por Marco Fabossi - Conferencista, Escritor, Consultor, Coach Executivo e Coach de Equipe, com foco em Liderança.


Um forte abraço, tenha um ótimo dia e uma excelente semana!



PARA PENSAR...


“Eu sou parte de uma equipe. Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence. De certa forma termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas”. (Ayrton Senna)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

MENSAGEM PARA A SEMANA...


Cada um por si

Tenho visto uma coisa acontecer e que tem trazido enormes prejuízos às empresas. Em vez de haver um compromisso com a tarefa como um todo (para que o seu resultado final seja de qualidade), as pessoas vivem num “si por si”, ou seja “eu faço a minha parte” e o resto “que se dane”. Ninguém se responsabiliza pelo todo. Quando o cliente faz uma reclamação, a resposta é sempre: “essa parte foi outra pessoa que fez”, "outro departamento”, etc.

Sem espírito de time, é impossível uma empresa vencer nos dias de hoje. Quando um trabalho tem que ser feito ou um serviço prestado, todos devem se sentir responsáveis, isto é, procurar responder pelo resultado como um todo - e não apenas pela sua parte.

Certo dia, numa empresa, presenciei uma colaboradora dizendo à outra: “não temos nada que fazer juntas. Você faz a sua parte e eu faço a minha. Não quero nem saber o que você vai fazer; se não der certo o cliente que reclame”. Este tipo de atitude só pode trazer prejuízos à empresa e aos clientes.

A verdade é que o cliente não aceita desculpas do tipo “não sou responsável por essa parte do trabalho”. Ele vê a empresa como uma unidade e os colaboradores também devem procurar enxergar sua empresa como um conjunto harmônico, trabalhando em benefício do cliente.

Pense nisso. Sucesso!


Por Dr. Luiz Marins - Antropólogo e conselheiro de empresas.

Um forte abraço, tenha um ótimo dia e uma excelente semana!


PARA PENSAR...


"Para que haja um vencedor, o time deve ter um sentimento de unidade; cada jogador deve colocar o time acima da glória pessoal."(Paul Bryant)